Histórias
Realizamos, diariamente, uma assistência social efetiva, que muda vidas. Conheça a história de alguns dos nossos assistidos.
Conheça a Rita
Rita chegou na Casa Recomeçar desempregada, com a auto estima baixa e vivendo em insegurança alimentar grave. Recebia Auxílio Brasil, e para complementar, catava latinha para gerar renda com reciclagem.
Sempre quis trabalhar com maçã do amor em festas, e falava que ia conseguir voltar. Acreditamos nela, demos apoio alimentar para que seus filhos e ela tivessem a tranquilidade de saber que comida não faltaria.
Em 5 meses, voltou a trabalhar e sua renda supre sua família ao ponto dela nos enviar um áudio se dando alta.
A assistência com cesta básica é sim efetiva. É a garantia de comida na mesa para mães e filhos, e com isso, vem saúde emocional, a possibilidade de pensar em capacitação, empregabilidade, autocuidado… DIGNIDADE.
Acreditamos nela, demos apoio alimentar para que seus filhos e ela tivessem a tranquilidade de saber que comida não faltaria.
Essa história começou a mudar, Cosme está resgatando sua dignidade e autonomia.
Conheça o Cosme
Cosme é um dos poucos homens que temos em nossa assistência, e nosso foco com ele foi a reinserção no mercado de trabalho através do nosso Programa de Empregabilidade.
Cosme passou por todo o processo do Programa, como: cadastro, atualização de documento, treinamento presencial, elaboração de currículo, relatório de entrevista… e por fim, nossa equipe começou a etapa de cadastramento em vagas oferecidas no mercado.
Dia 22/02/23 ele foi cadastrado na vaga para Oficial de Manutenção da Tekno Engenharia e dia 10/03/23 ele já tinha passado por todo o trâmite de contratação.
Foram 11 anos sem trabalhar de carteira assinada, vivendo como camelô, de bicos… em situação de miséria extrema.
Essa história começou a mudar, Cosme está resgatando sua dignidade e autonomia. E já já sua esposa e filhos estarão no mesmo caminho.
Conheça a Jeysiane e sua família
Em fevereiro de 2023 embarcamos Jeysiane, esposo e 3 filhos para Pernambuco, pois no Rio estavam vivendo em extrema miséria na favela de Manguinhos.
Passaram fome, e ao serem despejados da casa que moravam, venderam os móveis para a dona do imóvel não os colocar na rua. Faltando poucos dias para a data limite liberada para permanecerem na casa, conseguimos mandá-los de volta para Carpina, Pernambuco.
Receberam apoio dos familiares e conseguiram alugar uma casa, e nós auxiliamos com alimentação e compra de um fogão para cozinhar e para Jeysiane trabalhar com a venda de bolos e salgados.
4 meses depois essa família já consegue gerar renda ao ponto de ter autonomia no sustento da casa. É mais do que uma reinserção à terra natal, é um recomeço com dignidade!
É mais do que uma reinserção à terra natal, é um recomeço com dignidade!
Hoje o Pedro tem sua barbearia e já está trabalhando e gerando renda para sua casa.
Conheça o Pedro
O Pedro é um menino de 15 anos, que é criado pela mãe sem a presença ou ajuda do pai. Lúcia, sua mãe, tem 53 anos e está desempregada há 10 anos, e por isso, vive em extrema vulnerabilidade, tendo dias que não tem o que comer. Preocupada com o futuro do filho, conseguiu bolsa de estudo num curso de barbeiro. Pedro, mesmo não gostando do curso, foi fazer e no meio do caminho se apaixonou.
Durante o curso, Pedro usou o material dos colegas, e sua mãe conseguiu comprar a máquina principal através da venda de roupas que ganha e vende pelo status do Whatsapp e Facebook.
Entramos nessa história e através da abertura de campanha em nosso Instagram, hoje o Pedro tem sua barbearia e já está trabalhando e gerando renda para sua casa, e o mais importante, sem deixar de estudar!!
Pedro tem um futuro brilhante pela frente!!
Conheça o Renildo
Conhecemos o Renildo em nossas ações de Café Solidário na Praça da Cruz Vermelha, centro do Rio de Janeiro. Ele usava máscara (quando já não precisava), boné e óculos, tudo para não ser reconhecido, pois tinha muita vergonha de estar na rua.
Aos poucos ganhamos a confiança dele, que passou a nos ajudar a organizar as filas, e aproximadamente 3 meses depois, se sentiu confortável de sentar com a gente e contar sua história.
Carioca, 50 anos, pai, dono de uma carteira de trabalho recheada de experiências profissionais longas… e mais uma vítima da pandemia.
Desempregado, não conseguiu pagar aluguel e com isso, se viu na rua pela primeira vez. A alimentação dependia das ações de ONGs e projetos como a Recomeçar. E como ele nos conta: já tinha desistido.
Vimos uma brecha para que ele fosse morar num quartinho, bem simples, no centro da cidade. O aluguel é mais barato que o valor do Auxílio Brasil, permitindo que ele arcasse com esse custo. Auxiliamos com utensílios, botijão, gás, fogão… o que ele precisava para recomeçar.
Depois, elaboramos currículo e ele foi distribuir, com 20 dias passou numa seleção para compor a equipe de obras realizadas pela prefeitura, onde está até hoje.
